Em 2020, eu estava passando por um processo de descobrimento pessoal e profissional e confesso que até com um certo grau de insatisfação. Na época o RH me recomendou o processo de mentoria com Maria da Penha, no início eu estava um tanto quanto cético de sua efetividade, mas após os primeiros encontros com a mentora e seus feedbacks, eu mergulhei no processo.
Acredito que naquele momento o meu maior desafio era eu comigo mesmo, a quebra de paradigmas e ao mesmo tempo construir uma ressignificação , era tudo o que eu precisava fazer e me dedicar para atingir os objetivos.
Ao longo da jornada eu tive pessoas que contribuíram positivamente com incentivos durante o processo, Maria da Penha e o RH foram destaques nesse ponto, pois nunca deixaram de acreditar no meu potencial.
Minha maior vitória foi o meu desenvolvimento pessoal e profissional, eu melhorei muito as minhas skills durante o processo e isso contribuiu com certeza para minha mudança de função. A mentoria envolve ferramentas, encontros, treinamentos, mas acima de tudo a minha vontade em querer aprender e aplicar na prática o aprendizado, isso fez uma grande diferença.
Felizmente eu tive a oportunidade de passar pelo processo de mentoria, o que me deu a possibilidade de olhar para o passado, presente e futuro, com uma visão do que eu preciso fazer para trilhar novos caminhos dentro da organização e tudo isso me colocou em uma nova função com muitos desafios, mas já vejo um grande leque de oportunidades para o futuro.
Recomendo o processo de mentoria, ele não prepara você só para sua atual organização, mas também será importante na sua vida pessoal e no desenvolvimento de carreira. É importante lembrar que, qualquer mudança passa por você, o processo de mentoria e as ferramentas utilizadas no processo , serão sempre um grande apoio, mas você precisa querer estar no processo.
Diogo Fernando Tozeti Bacharel em Administração – Especialista em Dados Comerciais

